Votação da admissibilidade da denúncia aprovada, no Congresso Nacional, no Plenário do Senado Federal.


 
 Fonte da imagem: Flickr oficial da Agência Senado

  Em 12 de maio de 2016, no Plenário do Senado Federal, em Brasília-DF, foi realizada à sessão extraordinária da votação da admissibilidade da denúncia do Impedimento do mandato (Impeachment) da Presidente da República Federativa do Brasil, o DCR. 1/2015 de Hélio Pereira Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Conceição Paschoal, aprovada pelo Plenário do Congresso Nacional, pelo Plenário do Senado Federal.

 Me perdoem o atraso. Eu apenas faço essa postagem, para mantê los informados quais foram os votos dos respectivos senadores:

 http://www.senado.leg.br/atividade/rotinas/materia/getPDF.asp?tp=1&t=192678

 Agora, o impeachment passa por um processo de espera de 180 dias de afastamento da Presidente da República, assumindo interinamente um Governo do Vice Presidente da República, Michel Temer (PMDB).

 17/05/2016
 Renato Faustroni

Volta da CPMF. A proposta petista apoiada pelo Keynesianista, Henrique Meirelles.


 O Governo Temer começa a dar sinaizinhos que eu não gosto... Fabianismo ou Socialismo Fabiano, Social Democracia.
Henrique Meirelles, Ministro interino da Fazenda está querendo propor a volta da CPMF. Não esqueçamos que é a mesma proposta do PT. O PT é comunista e usaria da estratégia socialista de aumentar a arrecadação, com o intuito de sufocar a iniciativa privada, propositalmente, como houve e está acontecendo, na Venezuela. Por isso, temos que ficar atentos, se o Governo Temer, não será uma linha auxiliar menos radical do PT que venha agradar as classes empresarias, contribuindo com a manutenção de oligopólios e monopólios. Já que a linha radical do próprio PT e aliados, mesmo que mantiveram todo o oligopólio e monopólio, além de terem desviado muita verba, foram assistencialistas ao extremo, com a classe empresarial (BNDES) e com as classes baixas ( Bolsa Família, entre outros). Faltando dinheiro nos cofres o Brasil começou a fazer empréstimos, empréstimos fraudulentos e também não conseguiu pagar os mesmos. Isto foi o que gerou toda à crise do Governo de Dilma Houssef. Que para recuperar os cofres públicos quis aumentar impostos e voltar a CPMF. Essa sendo a mesma proposta, mesmo que queira garantir que momentânea, de Henrique Meirelles, o Governo Temer.

Socialistas Fabianos, sociais democratas são econômicos keynesianistas. Seguem a ação econômica de um Estado forte de John Keynes. Acreditam que uma grande nação é a nação de um Estado ou Governo forte e maior que toda iniciativa privada. E sabendo que o Governo e o Estado, não produzem, o que é que enriquece o Governo e Estado? Impostos e inflação!
A política keynesianista aposta no imposto e inflação, para enriquecer o Governo. Porém, sem acabar ou sem o intuito de sufocar a iniciativa privada, já que arrecada impostos, principalmente, dela. Aqui até parece um erro dizer que o Governo arrecada, principalmente, da iniciativa privada. Mas, não é. E eu explico. Uma grande empresa, paga em torno de 15% de imposto. Um trabalhador assalariado, paga 50% de imposto. Em porcentagem, o trabalhador paga mais. Mas, quem paga em valores é a empresa. O trabalhador que receba R$ 820 de reais, paga R$ 410 de reais, fora o que consome que também possui impostos embutidos. Já à empresa que produz 20 milhões de reais, paga 3 milhões de reais, de impostos ao Governo. Logicamente e inegavelmente, a renda do trabalhador é infinitamente menor. Mas, a arrecadação do Governo através da empresa, também é infinitamente maior, comparada à arrecadação de impostos, com o trabalhador. O Governo Temer, vem acreditando na política econômica keynesiana. Tais políticas até dão certo dentro de nações que já tinham tido sua iniciativa privada fortalecida, pela política liberal econômica do liberalismo econômico de Adam Smith, baseada no Liberalismo de Mercado. Um Estado reduzido e uma iniciativa privada forte e maior que o Governo e Estado. Ou seja, menos impostos e nenhuma inflação. Tal teoria Indagada por Keynes, um Estudante da Escola de Frankfurt, a maior formadora de agentes socialistas do mundo. Para o Socialismo conseguir ser assistencialista é necessário que ele aumente o Estado ou Governo. Enfim, o Governo de Temer pode vir a cometer um erro ao adotar tais políticas econômicas keynesianas, já que a iniciativa privada e a credibilidade do Brasil, no mercado internacional está abalada. A Europa adotou as políticas keynesianas, tendo uma iniciativa privada muito produtiva, próspera e boas relações de mercados internacionais. Não havendo uma corrupção e desvios dos cofres públicos, conseguiu enriquecer os Estados e Governos. Não é o caso do Brasil. O Brasil, além de ter uma corrupção institucionalizada e epidêmica, o que retira a confiança dos investidores internacionais nas estatais, uma inflação galopante beirando aos 12 %, o que aumenta todos os preços de produção, venda e compra, você também tem uma iniciativa privada a beira do caos. Que demitiu e baixou sua produção. O que aumentou os seus preços e prejudicou a renda dessa iniciativa privada. Com ela, a arrecadação maior de impostos, embutidos nos produtos de venda através da compra, o consumo da população. As pessoas não comprando, não há tanta arrecadação de impostos. As empresas não lucrando e não conseguindo pagar seus impostos, demitem, na tentativa de se manterem. Isso não sendo possível, abrem falência e aumenta o desemprego. Com esse quadro, quanto mais aumentar impostos, mais caótica ficará a situação. Mais as empresas irão demitir, mais empresas irão falir e menos toda população irá comprar, consumir. E tudo gerará menor arrecadação de impostos. Não dá para querer um Governo forte e Estado forte, se o quê os faz forte que é a população consumidora e a iniciativa privada, quem produz para à população consumir, está fraca. Para o Brasil, sair da crise econômica será necessário fortalecer a iniciativa privada, a classe produtora da nação. E esta, fortalecer com o tempo o Estado e Governo. O contrário, O Brasil até pode voltar a se erguer, mas vagarosamente e a custo de muito desemprego e instabilidade. Já que arrecadação de impostos, se conseguir arrecadar, pode fazer os investidores internacionais voltarem a investir, nas estatais e grandes outras empresas privadas. E essas conseguiriam baratear os seus preços e o mercado voltar a se reerguer, também. Porém, será o que sempre foi o mercado brasileiro. Um mercado forte, com altos impostos e alta inflação de produtos com alto preço. Prejudicando a prosperidade do trabalhador comum, como sempre foi. Obs: não sei o que houve novamente, o Blogger deu todos esses espaços. 17/05/2016 Renato Faustroni