Votação da admissibilidade da denúncia aprovada, no Congresso Nacional, na Comissão Especial do Impeachment do Senado Federal.



  Fonte da imagem: Flickr Oficial do Senado Federal.


 Ontem, 06 de maio de 2016, no Comissão Especial do Impeachment, no Senado Federal, em Brasília-DF, foi realizada à sessão extraordinária da votação da admissibilidade da denúncia do Impedimento do mandato (Impeachment) da Presidente da República Federativa do Brasil, o DCR. 1/2015 de Hélio Pereira Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Conceição Paschoal, aprovada pelo Plenário do Congresso Nacional, pelo Senado Federal. Exatamente o que leram. Foi feita a votação para saber se o Senado aceitaria o que foi aprovado, no Congresso.

  Desta vez, uma sessão em plena semana. Mesmo tendo cobertura ao vivo da própria TV Senado, não teve tanta expectativa. Uma sessão de ânimos exaltados, como deveria ser, mas admito não tê la assistido. Portanto, não consigo resumir ou dar alguma opinião sobre a sessão. Apenas, eu faço essa publicação, para mantê los atualizados através do Blog.

  A sessão foi encerrada com o resultado da votação sendo: 15 votos favoráveis x 5 votos contrários. Assim, o pedido e a denúncia do impedimento do mandato do Presidente da Répública, aprovado pelo Congresso, sendo aceito pela Comissão Especial do Senado e sendo encaminhado, o parecer da Comissão, para ser lido, no Plenário do Senado Federal. E após de lido, esperar um prazo mínimo de 48 horas, para ser votado, no Plenário do Senado Federal.

 Eis a votação:


Senadorvoto
Raimundo Lira (PMDB-PB)Presidente (só votaria em caso de empate)
Antonio Anastasia (PSDB-MG)SIM
Hélio José (PMDB/DF)SIM
Simone Tebet (PMDB/MS)SIM
Dário Berger (PMDB/SC)SIM
Waldemir Moka (PMDB/MS)SIM
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP)SIM
Cássio Cunha Lima (PSDB/PB)SIM
Ronaldo Caiado (DEM/GO)SIM
Gleisi Hoffmann (PT/PR)NÃO
Lindbergh Farias (PT/RJ)NÃO
José Pimentel (PT/CE)NÃO
Telmário Mota (PDT/RR)NÃO
Fernando Bezerra (PSB/PE)SIM
Romário (PSB/RJ)SIM
Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM)NÃO
Wellington Fagundes (PR/MT)SIM
Zezé Perrella (PTB/MG)SIM
Ana Amélia (PP/RS)SIM
José Medeiros (PSD-MT)SIM
Gladson Cameli (PP/AC)SIM

 Fonte da lista: Agência Senado

 


Aguardem novas notícias e até uma nova postagem.




 Renato Faustroni.
 07/05/2016.

Ideologia de gênero: A substituição da objetividade científica, pelo relativismo ideológico.

 Todo ativismo gay, em relação a ideologia de gênero, vem querer retirar a autoridade sobre todo tipo de conceito e substituí lo, inclusive o científico empírico neutro, para cumprir a modificação do Status Quo ou a realidade a que convive, pregado por Karl Marx. E passar essa nova autoridade ao Estado. E não mais as disciplinas científicas neutras é quem possuiriam a autoridade sobre os conceitos e sim o Estado, o Partido e os movimentos sociais revolucionários. Ou seja, se substitui a ciência neutra, pela ideologia, o pensamento, criando assim o relativismo. Um indivíduo não é mais o ser conceituado pelo estudo, nas disciplinas científicas. E sim, ele próprio conceitua o que é. Destruindo assim, o Status Quo criado pelo conceito, baseado nas disciplinas científicas. Destruindo, ignorando cinicamente, num pretexto de justiça social, a uma classe oprimida, já que não é possível refutar o primeiro conceito que mantém o Status Quo.
 Resumindo, atropelam o primeiro conceito o acusando de opressivo a uma classe minoritária e impõem o novo conceito. Acusando, os que invalidam o novo conceito de carregar o preconceito existente e mantedor do Status Quo. Isto é a ideologia de gênero.

 Renato Faustroni.
 07/05/2016.