Maju do Jornal Nacional: Vítima de racismo ou instrumento de uma luta de classes?



 Nada, não me faz acreditar que não foi armada, a ofensa a jornalista do Jornal Nacional, Maria Julia. Conhecendo a estratégia leninista " Crie o caos e destrua você mesmo. Assim, será eternamente idolatrado" é muito possível que pode ter sido feito, por uma própria militância negra.
 Era dia Nacional de Combate a Discriminação Racial, no dia do ataque racista. E alguém sabia que era? Eu, pelo menos, não. E é exatamente, isso. O brasileiro não é racista, não se importa com datas que comemorem algo racial, pois não existe um racismo generalizado ou na maioria da sociedade. Existe sim, mas são todos casos isolados. E por isso, os brasileiros não deram valor ao dia.
 A militância negra, pode ter ficado injuriada, com esse desdém ao dia. E resolveram, atacar de forma explícita a jornalista. E instantaneamente, várias páginas de Esquerda, divulgaram o fato e começaram a promover o dia. Até então, ignorado e nem sabido, pelo restante da população. E toda militância negra, apareceu como os "paladinos da justiça e defensores dos negros".
 Se eu estou certo, eles que cometem o ato racista e aparecem, como combatedores do racismo! Num cinismo, doentio! A polícia deve prender a quem fez isso! Se não prender, o Estado está conivente. E se eu estou certo, está conivente com estratégias sujas, acobertando crimes de racismo de militância ideológica!
 O mesmo para o PT. É o partido mais corrupto do Brasil e toda a sua cúpula, se apresenta, como os maiores combatedores da corrupção!
 Ultimamente, toda semana tem tido um problema de causa social. Vocês tem percebido? Isso é pra causar paranoia. A sensação de estar num país caótico perseguidor de minorias. Para que essas minorias, se sintam coagidas e ajam de forma agressiva e até violenta.

 Eu já disse nesse texto, no blog: http://www.opiniaoconservadora.blogspot.com.br/2014/12/o-pretexto-da-paz-e-o-amor.html

 A Esquerda necessita do caos. Sem a sensação de estar num local caótico, não há mobilização. Pois, as pessoas se sentem seguras e em paz, em comunhão social. Essa segurança e paz, precisa ser substituída, pela insegurança e paranoia de perseguição.
 Criado esse ambiente, se luta de forma agressiva e violenta se necessário, para se conquistar a segurança e paz " perdida" ou " não existente". E não foi isso que se gerou, de ontem, para hoje? Uma sensação de insegurança sobre o racismo, no Brasil e de que o racismo é presente e comum, em nossa sociedade? E que tem que ser combatido?
 Outra, fora as ofensas. Perceberam o que é que foi usado? Vamos recordar uma frase " Você deve estar aí, porque entrou com cotas!...) ( censurei a ofensa é desnecessário, colocar aqui).
 Isso, faz a militância negra alegar que todos que são contra as cotas de negros, em qualquer área é um racista, igual a esses que ofenderam a jornalista. Conseguem perceber isso?
 Você que é contra as cotas, para não existir divisão das raças, o que acaba com o racismo. "É um racista", igual ao que ofendeu a jornalista, devido a cor de sua pele.
 E unir esses fatos distintos, foi muito bem sucedido. Busquem publicações em jornais ou qualquer mídia, sobre o caso. O que mais você vê, são pessoas reproduzindo a mesma desonestidade intelectual. De que quem é contra as cotas é um racista que tem repulsa de negros. Sendo que ir contra cotas é tratar verdadeiramente, a todos por igual. Sem distinção alguma. Contrariando a lógica que tratar com desigualdade, os desiguais. A mentalidade mais propagada em escolas e universidades.
 Ora, se você reconhece uma raça, como desigual. Não estaria aí o racismo ou preconceito? A quem não é racista, não vê desigualdade em ninguém, isso é uma lógica.

Se não acordarmos e pararmos de achar que a sociedade deve ser divida, em classes sociais. Continuaremos achando justa, a situação caótica e de insegurança, em nosso país.
 O caos, a paz e o amor são antagonismos.

 Renato Faustroni.