Multiculturalismo é uma política suicida. A Esquerda, não admite. E a ONU?

Dentro da ideologia comunista, você tem a diversidade cultural, como meio de extinção da proteção da cultura nacional. Tornar a cultura nacional, mais uma cultura diante outras e não tê la como majoritária e mais importante a ser preservada, pela nação. Extinguir o sentimento nacionalista. O país não ser dos nativos, mas ser de todos, do mundo.
E assim que torna a Esquerda Multiculturalista. Sua estratégia é destruir o sentimento nacionalista. Afim de qualquer investida contra a pátria ou nação, não tenha objeções. Já que só importa defender a humanidade, não mais a nação ou pátria. Isso, destrói a nação burguesa e pátria burguesa centralizando o poder sobre as nações, em órgãos humanitários (ONU). Esses órgãos ditam o que cada país pode ou não fazer.
Mas, incluíram o islamismo, na ideologia multiculturalista. E o islamismo quer destruir todas as outras nações e pátrias e qualquer forma de centralização de poder, salvo o deles sobre o mundo. Eles querem ter todo poder sobre o mundo sobre um Estado Califado mundial. O que me indago é se por ingenuidade, ignorância ou perversidade, a Esquerda aceitou o islamismo e também a ONU.
Se for ingenuidade ou ignorância, acreditaram existir uma parte islâmica pacífica. Uma parte que não quer o fim dos infiéis, ao Islã e que os terroristas são radicais que interpretaram mal o alcorão. Agora, se for perversidade, estamos lidando com o maior crime contra a humanidade já visto e tendo conivência da ONU
Se for perversidade, a Esquerda sabia que o islã quer destruir as nações e pátrias, sabiam que querem o fim dos infiéis e causar terror em todas as nações. Sabiam que mulheres seriam estupradas, sabiam que pessoas seriam assassinadas sobre ataques terroristas. E fizeram de propósito, para se estabelecer o caos, o terror sobre todas as nações. E a omissão deles, diante todos os acontecimentos, reforça mais ainda a hipótese de perversidade. Pois, não se levantam ao combate do mal que criaram, não se admite o erro ideológico. Continuam a defender o multiculturalismo e dizem ser necessário.
23 de março de 2016 ( Não sei o que houve, foram acrescentados muitos espaços. Manterei dessa forma, mas saibam que não foi proposital).