Ter uma vida saudável, com exercícios físicos freqüentes, ou melhor, diário é sim uma ótima forma de se viver e se manter saudável. Nosso corpo, não foi feito para ficar parado. O sedentarismo é prejudicial a nossa saúde. Nossa saúde física e até mental.
O ônibus é um meio de transporte
extremamente eficaz, assim como o metrô ou trens para distâncias mais longas e que não se tem um meio de transporte próprio ou mesmo não querendo utilizar é um
direito. Isso, um direito e não uma obrigação. Quem tem obrigação é o Governo,
seja ele Federal, Estadual ou Municipal de oferecer um serviço público de
transporte de qualidade. Mas, isso sem retirar a liberdade individual de se
ter um veículo próprio e sem dificultar o acesso a um veículo próprio. Seja ele
um carro, uma moto, um barco, o que seja.
O
Governo tem o dever de facilitar que todos possam conseguir o que quiser,
dentro de seu próprio esforço, seu próprio mérito. Que tudo seja o mais em
conta possível. E ainda tudo isso, sem intervir no mercado, mantendo a economia
o mais livre possível. O que parece uma contradição, mas na verdade é um
paradoxo. O Governo não tem que intervir, para não aumentar os impostos, aumentando o preço. E o preço se tornará mais baixo, mediante a concorrência
entre as empresas e um mercado menos burocrático.
No Brasil, não temos uma economia livre
e um mercado extremamente burocrático devido o extremo corporativismo ou até
uma oligarquia entre empresas da iniciativa privada e o Governo. E se tratando
de meios de transportes próprios automotores a situação piora. Por causa das
concessionárias? Bom, muitos donos são coniventes e se beneficiam dessa falta
excessiva de concorrência. Onde qualquer crise é superada por incentivos
fiscais temporários ou até empréstimos de dinheiro público a todas as empresas.
Mas, isso só é possível devido à intervenção do Governo, no mercado. Onde
praticamente ele consegue controlar as vendas, já que controla a taxa de juros
e toda e qualquer existência de impostos. Quanto mais juros ou mais impostos,
menos vendas.
Deixem me vir para o assunto da mobilidade urbana. O próprio Governo reconhece que a situação é caótica. E qual é a solução? Investir na mobilidade urbana? Incentivar empresas a criarem filiais? Darem mais oportunidade, no interior? Estudar a criação de novos “centros”? Não. Desestimular o uso do veículo automotor privado. Até dizendo que não dá pra investir na mobilidade urbana, existindo tanto veículo automotor privado. E como solução, dizem pra você optar por “veículos mais sustentáveis ecologicamente corretos”. Onde você fique completamente dependente do transporte público ou de veículos de propulsão humana ou animal.( A propulsão animal, vai depender se os zoonazistas, deixariam. Se acharem que você maltrata um animal, ao fazer ele te transportar, esqueça o transporte pela propulsão animal.)
Tudo isso, fazendo o Governo fugir da responsabilidade, do dever sobre o transporte público de qualidade e a ampliação da mobilidade urbana. Mas, claro que não vão devolver ou excluir a quantia de impostos que arrecadam destinados à mobilidade urbana. Elas servem para as campanhas, para você usar bicicleta e ônibus. E com isso, te tornar um inimigo da mobilidade urbana e do planeta, caso não concorde em deixar de ter um veículo próprio.
É um fascismo mascarado de sustentabilidade, tornar uma obrigação moral e até humana, como querem esses ecofascistas, ciclofascistas e "onibuzistas" (esse eu inventei! Risos), andar de bicicleta, ônibus ou a pé.
De jeito algum é fascismo, você promover o uso da bicicleta, como algo saudável, ônibus, como uma ótima alternativa de transporte ou a pé. Se quiser fazer uma campanha, faça de forma privada, não usando dinheiro público.
Torna-se um fascismo quando é criada uma política econômica intervencionista governamental e política social governamental até partidária, a fim de promover o fim do transporte privado ou diminuí lo. E descriminar a quem opta pelo transporte privado e paga impostos, para a administração da mobilidade urbana, como inimigos da mobilidade urbana e do planeta.
Os verdadeiros inimigos são aqueles que tentam dificultar a todos a terem um transporte privado e força a todos a se locomoverem coletivamente.
Renato Faustroni. 09/11/2015
Deixem me vir para o assunto da mobilidade urbana. O próprio Governo reconhece que a situação é caótica. E qual é a solução? Investir na mobilidade urbana? Incentivar empresas a criarem filiais? Darem mais oportunidade, no interior? Estudar a criação de novos “centros”? Não. Desestimular o uso do veículo automotor privado. Até dizendo que não dá pra investir na mobilidade urbana, existindo tanto veículo automotor privado. E como solução, dizem pra você optar por “veículos mais sustentáveis ecologicamente corretos”. Onde você fique completamente dependente do transporte público ou de veículos de propulsão humana ou animal.( A propulsão animal, vai depender se os zoonazistas, deixariam. Se acharem que você maltrata um animal, ao fazer ele te transportar, esqueça o transporte pela propulsão animal.)
Tudo isso, fazendo o Governo fugir da responsabilidade, do dever sobre o transporte público de qualidade e a ampliação da mobilidade urbana. Mas, claro que não vão devolver ou excluir a quantia de impostos que arrecadam destinados à mobilidade urbana. Elas servem para as campanhas, para você usar bicicleta e ônibus. E com isso, te tornar um inimigo da mobilidade urbana e do planeta, caso não concorde em deixar de ter um veículo próprio.
É um fascismo mascarado de sustentabilidade, tornar uma obrigação moral e até humana, como querem esses ecofascistas, ciclofascistas e "onibuzistas" (esse eu inventei! Risos), andar de bicicleta, ônibus ou a pé.
De jeito algum é fascismo, você promover o uso da bicicleta, como algo saudável, ônibus, como uma ótima alternativa de transporte ou a pé. Se quiser fazer uma campanha, faça de forma privada, não usando dinheiro público.
Torna-se um fascismo quando é criada uma política econômica intervencionista governamental e política social governamental até partidária, a fim de promover o fim do transporte privado ou diminuí lo. E descriminar a quem opta pelo transporte privado e paga impostos, para a administração da mobilidade urbana, como inimigos da mobilidade urbana e do planeta.
Os verdadeiros inimigos são aqueles que tentam dificultar a todos a terem um transporte privado e força a todos a se locomoverem coletivamente.
Renato Faustroni. 09/11/2015
